Domingo, 30 de Outubro de 2005

FCPorto-0 Setubal-0

   O FC Porto perdeu ontem mais dois pontos por culpa própria, ao deixar-se empatar frente a um Setúbal que se limitou a tentar defender a sua baliza. Co Adriaanse voltou a mexer na equipa, recuperando o 4-3-3 apenas para voltar ao 4-4-2 quando percebeu que Jorginho não era o número dez de que os dragões precisavam

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O FC Porto provou ontem a evidência de que ninguém tropeça em montanhas. Depois de ter conseguido ultrapassar o Inter no Dragão e o Nacional na Choupana, os portistas tropeçaram no minúsculo Setúbal, perdendo dois pontos, hipotecando o segundo lugar e comprometendo parte da motivação acumulada nos últimos jogos. E, praticamente, só se podem queixar de si próprios, reservando um ou dois lamentos para outros tantos erros do árbitro António Resende. O Setúbal foi o adversário que se esperava, quase sempre encolhido no seu meio-campo, de onde assistiu confortavelmente ao autoflagelo dos portistas, que começaram a inventar sarna para se coçarem muito antes do início do jogo.

Co Adriaanse mexeu na equipa e recuperou o 4-3-3 que não resultou por vários motivos, um dos quais a gritante e recorrente ineficácia de Jorginho, desta feita enquanto organizador de jogo. Sem Diego, vítima da disciplina do técnico, o FC Porto precisava de um número 10 que o ex-sadino nunca conseguiu ser, deixando Hugo Almeida, ontem órfão de McCarthy, completamente desapoiado no ataque. Ainda assim, com o Setúbal voluntariamente encostado à baliza de Moretto e o vento a soprar favoravelmente, os portistas conseguiram acrescentar ao domínio consentido do primeiro tempo uma boa mão-cheia de oportunidades de golo quase todas resultado do génio de Quaresma. Na direita, na esquerda e até pelo meio, quase todos os lances de perigo real ou imaginário do FC Porto tiveram assinatura rebuscada do extremo. Para mal dos pecados de Co Adriaanse, contudo, nem Hugo Almeida, nem Lucho González conseguiram concretizar as oportunidades de que dispuseram, em parte por mérito de Moretto, em parte por demérito deles. O facto é que o guarda-redes do Setúbal segurou o empate nessa primeira parte apesar de nem sempre ter conseguido segurar a bola, contando nessas alturas com a sempre fiável ineficácia dos portistas.

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Adriaanse tentou corrigir os defeitos da sua equipa na segunda parte. Primeiro, trocando Alan, que se limitou a fazer figura de corpo presente enquanto esteve em campo, por Ivanildo, estrela da vitória sobre o Marco. Levaria mais dez minutos a livrar a equipa de Jorginho e acrescentar McCarthy ao ataque. O FC Porto voltava ao 4-4-2 mas era tarde e tudo jogava contra: o Setúbal, o vento e o relógio. Quaresma continuava a acreditar que era possível ganhar o jogo, mas foi deixado a barafustar sozinho contra a inevitabilidade. O resto da equipa ia investindo contra a muralha defensiva do Setúbal sem conseguir mais do que uma enorme dor de cabeça. Com a saída de Pedro Emanuel para a entrada de Raul Meireles, o futebol portista tornava-se ainda mais directo e, com isso, mais previsível e mais facilmente anulável pela bem organizada defesa sadina. O jogo acabaria por se esgotar nessas investidas inconsequentes do FC Porto, inapelavelmente absorvidas pelo Setúbal que ainda esboçou um ataque à baliza de Baía. Inconsequente, como o resto do jogo. 
 

Ficha de jogo


Estádio do Dragão | relvado: bom estado | espectadores: 29 316 | árbitro: António Resende, Aveiro | assistentes: Sérgio Lacroix, Marcílio Pinto | 4º árbitro: António Rodrigues

FC Porto 0 - Setúbal 0

FC Porto
99 Vítor Baía GR
12 Bosingwa LD
4 Pedro Emanuel DC 80'
14 Pepe DC
35 Marek Cech LE
18 Paulo Assunção MD
8 Lucho González MD
9 Jorginho MO 66'
17 Alan AD 58'
39 Hugo Almeida AV
7 Quaresma AE
T: Co Adriaanse
31 Paulo Almeida GR
3 Ricardo Costa DC
13 Bruno Alves
21 César Peixoto LE
16 Raul Meireles MD 80'
25 Ivanildo AD 58'
9 McCarthy AV 66'

Amarelos 90+1' Raul Meireles

  ESTATÍSTICA DO JOGO

Visitado
16 remates
0 poste
3 defendidos
0 golos
13 fora
3 pequena-área
3 grande-área
10 fora da área
0 eficácia remate/golo
7 faltas cometidas
16 cantos
1 foras-de-jogo
align=center>Sobre a integração de Diego e Ibson:
align=left>Depois de Adriaanse ter revelado que ainda não tinha falado com os jogadores - "só o faço no treino a seguir aos jogos" -, prosseguiram as perguntas mais específicas, com a ausência de Diego e Ibson à cabeça. Quando instado a responder se estava arrependido por ter tomado a decisão, o técnico respondeu de pronto com apenas uma palavra, um "não" convincente. Seguiu-se a tentativa (infrutífera) de saber se os dois médios brasileiros poderiam ser chamados para o encontro com o Inter. "Não lhes posso dizer. Amanhã (hoje) vamos ter treino e só depois vou analisar essa situação. Para além disso, não sei se houve algum problema físico com os jogadores durante o jogo com o Setúbal. Está tudo em aberto".
align=center>height=337 alt=56031431.jpg src="http://diegomeuanjinho.blogs.sapo.pt/arquivo/56031431.jpg" width=230 border=0>

Fonte: OJogo

Imagens: Gettyimages



























publicado por Diego_Meu_Anjinho às 12:12

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Sexta-feira, 28 de Outubro de 2005

Convocados para o FCPorto- Setubal

height=336 alt=fcp_setubal.jpg src="http://diegomeuanjinho.blogs.sapo.pt/arquivo/fcp_setubal.jpg" width=448 border=0>

Co Adriaanse não perdoou a má exibição de Diego e Ibson com o Marco e deixou-os fora da lista de convocados para o jogo com o V. Setúbal, deste sábado. Lisandro Lopez, que já recuperou da lesão que o afastou dos relvados desde o embate com o Benfica, também não figura nas escolhas.

Bruno Alves, por seu lado, volta a entrar na lista, após ter cumprido dois jogos de castigo, assim como Jorginho, Lucho González e Vítor Baía, que descansaram a meio da semana, não participando na quarta eliminatória da Taça de Portugal. Hugo Marques e Sonkaya também foram preteridos.

Lista de convocados
Guarda-redes: Vítor Baía e Paulo Robeiro
Defesas: Bosingwa, Bruno Alves, Pepe, Ricardo Costa, Pedro Emanuel e Cech
Médios: Lucho González, Paulo Assunção, Raul Meireles e Jorginho
Avançados: Alan, César Peixoto, Hugo Almeida, Ivanilso, McCarthy e Quaresma.
align=center> Sobre a exclusão do nosso craque!

Co Adriaanse não foi de modas. A conferência de imprensa tardou poucos minutos em relação à divulgação dos convocados, a notícia das ausências de Diego e Ibson estavam por isso ainda muito frescas e o treinador fez por alimentá-las. Com todas as letras disse que se trata de um castigo pelas más exibições no confronto com o Marco para a Taça de Portugal. Um desagrado para o treinador que até os tirou de campo ao intervalo. «Se tivessem estado bem na quarta-feira, estariam naturalmente na convocatória».

Como não estiveram porém, ficaram de fora. «Eu tenho um grupo muito grande de excelentes jogadores e posso escolher. Esta semana achei por bem escolher outros jogadores». Insistiu-se se poderia ser uma opção também relacionada com a má forma dos jogadores. Co Adriaanse explicou que não. «Nunca se sabe qual é a forma dos jogadores. «Um dia estão mal, no dia seguinte estão bem, nunca se sabe como estariam amanhã», frisou. «Sei que na quarta-feira não estiveram bem».

Fonte:MaisFutebol

PS: Decidi postar este artigo porque acima de tudo sou portista, no entanto, quero mostrar o meu total desagrado por esta convocatória e sublinhar que tou em total desacordo com a exclusão do Diego! No entanto, acima de tudo e com amor ao clube: FORÇA FCPORTO



publicado por Diego_Meu_Anjinho às 21:51

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Quinta-feira, 27 de Outubro de 2005

FCPorto-1 Marco-0

 A poupança de Adriaanse, que promoveu sete alterações na equipa, desembocou numa poupança de esforços que deveria ter sido contrariada por jogadores que espreitam uma oportunidade. Ivanildo foi a excepção de um jogo onde o vencido fez a festa maior


A vitória ficou do lado do FC Porto, os detalhes sobraram para o Marco. Só uma improvável atracção pelo sofrimento deixará aos portistas a vontade de recordar mais do que o grande golo de Ivanildo que desbravou o caminho para a próxima eliminatória da Taça. O resto apaga-se da memória num instantinho. O Marco enfeitará o resultado com alguns mas. Perdeu, mas conseguiu ser atrevido; perdeu, mas aguentou a última meia hora com dez sem comprometer a margem mínima; perdeu, mas fez uma grande festa com uma claque numerosa que saboreou cada detalhe do jogo: as defesas de Celso, independentemente do grau de dificuldade, as intercepções da defesa, os passes bem medidos do meio-campo - curtos ou longos - ou as aproximações à área de Paulo Ribeiro. Enfim, perdeu em estilo, saboreando os azares do FC Porto. E foram alguns, a começar por um equívoco dos grandes. Provavelmente contagiados pela gestão que presidiu às escolhas de Adriaanse, os portistas confundiram-se na poupança e acabaram, acima de tudo, por ser poupadinhos no esforço. Os últimos dez minutos ainda ameaçaram essa ideia, mas Hugo Almeida fez o favor de a confirmar com todas as letras, falhando golos e, por arrastamento, uma operação de cosmética sobre a exibição. Sobretudo na exibição, porque a passagem de eliminatória, essa, nunca esteve verdadeiramente em perigo.

Arrastando novamente a história para o início, as escolhas de Adriaanse merecem algumas linhas. Mesmo com a língua portuguesa em fase de aprendizagem, o treinador deu sinais de ter assimilado a mais portuguesa das palavras: saudade. O holandês sentiu saudades do 4-3-3, com número 10 e tudo, e tentou provar que os elogios que recolheu com a mudança de esquema táctico não eram incompatíveis com um regresso ao ponto de partida. Refez parte da defesa sem alterar a forma; substituiu Lucho por Ibson e lançou Diego no meio; mudou as alas e subtraiu um avançado à área. Resultado: o FC Porto voltou a emperrar. Por culpa própria, mas também por culpa do adversário, que ia sobressaindo pelas aparências. Fê-lo bem nos primeiros minutos. Percebendo que o normal seria não ter armas para aguentar por muito tempo os portistas, mesmo numa versão remodelada, o Marco preferiu avançar no terreno em vez de se entrincheirar junto à sua própria área. Fresquinho, Matheus deixou um aviso bem cedo: apanhou uma avenida nas costas da defesa portista e disparou na direcção da baliza de Paulo Ribeiro, pecando apenas na força do remate. A intenção estava lá, mas não chegou.


O FC Porto percebeu o aviso e tomou cuidados. É verdade que o Marco não voltou a avançar com a liberdade experimentada por Matheus, mas essa era apenas metade da obrigação portista. Faltava a outra, a de avançar de forma consistente em direcção à área adversária. Ibson e Diego não pegavam no jogo como se esperava e o ataque ficava reduzido aos malabarismos de Ivanildo. Furava pela esquerda, tentava o meio e a direita. Um cruzamento de Alan apanhou-o numa dessas deambulações e o remate, forte e certeiro, parecia o ponto de partida para algo mais convincente. Foi, soube-se depois, o ponto final. 
 


Enterrar o 4-3-3



A vantagem não convenceu Adriaanse. Nem podia. Ao intervalo, o holandês fez mais um funeral ao esquema preferido e reconfigurou a equipa com as entradas de Raul Meireles e Hugo Almeida. O FC Porto voltou a assentar no 4-2-4 dos últimos jogos e deu sinais de consistência. Ivanildo continuava endiabrado; Alan subiu uns furos, Hugo Almeida e McCarthy, na área, esperavam por solicitações. Que só chegaram em catadupa nos minutos finais, muito depois de o Marco ter ficado reduzido a dez jogadores. Essa contrariedade surgiu pouco depois de Moura da Costa ter lançado Gonzalo e, com ele, a intenção de ainda discutir alguma coisa. Raul Meireles, que acrescentara objectividade ao meio-campo portista, ajudou a empurrar o FC Porto para a frente. Hugo Almeida falhou golos de todas as formas, à cabeçada e ao pontapé, deixando os portistas entregues a uma vitória pela margem mínima.


Estádio do Dragão | relvado: Bom estado| espectadores: 18 425 | árbitro: João Vilas Boas, AF Braga| assistentes: Alfredo Braga e Tomás Braga| 4º árbitro: Rui Torres 
 


FC Porto 1 - Marco 0



GOLOS [1-0] Ivanildo 28'


31 Paulo Ribeiro GR
22 Sonkaya LD 78'
3 Ricardo Costa DC
4 Pedro Emanuel DC
35 Cech LE
18 Paulo Assunção MD
6 Ibson MD 45'
20 Diego MO 45'
27 Alan AD
25 Ivanildo AE
9 McCarthy AV
Co Adriaanse
41 Hugo Marques GR
14 Pepe DC
16 Raul Meireles MD 45'
12 Bosingwa MD 78'
21 César Peixoto LE
7 Quaresma AD
39 Hugo Almeida AV 45'


amarelos 34' Paulo Assunção, 37' Ricardo Costa, 68' Raul Meireles, 74' Sonkaya


FC Porto
16 remates
1 poste
5 à baliza
1 golos
9 fora
2 pequena-área
4 grande-área
10 fora da área
6,25 eficácia remate/golo
16 faltas cometidas
11 cantos
1 foras-de-jogo


 Co Adriaanse sobre Diego e Ibson =(((


"Não estavam lesionados. Também não estavam cansados... São dois jogadores muito novos, que querem mostrar as suas qualidades, mas isso não aconteceu neste jogo. O Paulo Assunção e o Raul Meireles, que entrou na segunda parte, jogam de uma forma mais simples, sobretudo ao nível do passe. Também não havia muito espaço na zona central do meio-campo e por isso optei por mexer na estrutura da equipa ao intervalo, com a inclusão de mais um ponta-de-lança".


Fonte:OJogo

publicado por Diego_Meu_Anjinho às 13:27

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Terça-feira, 25 de Outubro de 2005

Nacional-0 FCPorto-1

height=336 alt=fcporto.jpg src="http://diegomeuanjinho.blogs.sapo.pt/arquivo/fcporto.jpg" width=448 border=0>

O FC Porto voltou da Madeira com três pontos na bagagem que são, simultaneamente, um tributo ao pragmatismo da equipa e à sua recém-descoberta eficácia defensiva. O Nacional cedeu o segundo lugar aos portistas, pagando cara a aposta no contra-ataque

A revolução de Co Adriaanse chegou às ilhas e custou ao Nacional da Madeira a primeira derrota caseira desta temporada e o segundo lugar na classificação, cedido precisamente a favor dos portistas. Contudo, e cumprindo uma longa tradição, esta visita do FC Porto à Choupana foi tudo menos um passeio. Os três pontos que os portistas levaram na bagagem de volta ao continente foram arrancados a ferros e, se provam alguma coisa, é a crescente eficácia defensiva do cada vez menos revolucionário e cada vez mais conservador sistema de jogo adoptado por Co Adriaanse.

Convém referir que Manuel Machado estava à espera da revolução portista com blindados e artilharia pesada. O Nacional apareceu em campo com um linha de três centrais que asseguravam a superioridade numérica sobre os dois pontas-de-lança portistas. À concentração de meios no eixo da defesa, o Nacional acrescentava ainda os dois laterais, Emerson e Miguelito, e os dois médios defensivos, Chainho e Bruno, num conjunto que apostava tudo na velocidade de Goulart e Miguel Fidalgo para explorar o contra-ataque. Mas Manuel Machado não se limitou a preparar a estratégia para o jogo e, como qualquer general, tratou de preparar também o terreno de jogo. Se, eventualmente, os três centrais não chegassem para as encomendas dos avançados portistas, a relva, estrategicamente alta, ajudaria a limitar a criatividade dos seus principais municiadores, Quaresma e Jorginho. E a coisa resultou. Pelo menos durante a primeira parte.

O FC Porto aceitou o convite, até porque era irrecusável, e assumiu às rédeas do jogo sem, contudo, conseguir dominá-lo de forma decisiva. A densidade populacional no meio-campo dos madeirenses tornava quase impossível encontrar um caminho para a baliza de Diego. Quaresma e Jorginho perceberam a inconsequência da luta contra os adversários e o relvado simultaneamente e o futebol dos portistas foi-se tornando mais directo, e facilmente anulável pela defesa madeirense. A primeira parte chegou ao fim nesse tom de domínio consentido e inconsequente do FC Porto, pontuado pelo contra-ataque tímido dos madeirenses. E a segunda prometia ser igual.

As equipas voltaram do balneário sem mais alterações do que a forçada pela lesão de Miguel Fidalgo e consequente entrada de Nuno Viveiros ainda durante a primeira parte e o jogo preparava-se para mais do mesmo quando o FC Porto marcou. E, ironicamente, marcou de contra-ataque, obrigando o Nacional a engolir uma dose do seu próprio remédio. Os portistas recuperaram a bola no meio-campo, McCarthy lançou Quaresma na esquerda e este cruzou tenso para o remate fulminante, de cabeça, de Hugo Almeida, de frente para a baliza e por isso mesmo, em vantagem sobre os centrais. Um tiro apenas chegou para fazer desmoronar a estratégia de Manuel Machado que, contudo, não se rendeu. Em vez disso, deu a volta à equipa, inclinando-a sobre a baliza do FC Porto. Trocou Emerson e Cléber por Luisinho e Anic e assumiu as despesas do jogo apenas para esbarrar de frente na recém-descoberta eficácia defensiva dos portistas. O Nacional podia ter marcado, mas também podia ter sofrido mais golos, com o FC Porto a demonstrar o pragmatismo que já lhe fez falta mais do que uma vez esta temporada. 
 

Ficha de jogo

Estádio Engenheiro Rui Alves | relvado: bom estado | espectadores: 2 600 | árbitro: Hélio Santos, Lisboa | assistentes: Carlos do Carmo, Ricardo Santos | 4º árbitro: Marco Delgado

Nacional 0 - FC Porto 1
GOLOS [0-1] Hugo Almeida 47'

FC Porto
99 Vítor Baía GR
12 Bosingwa LD
4 Pedro Emanuel DC
14 Pepe DC
35 Marek Cech LE
18 Paulo Assunção MD
8 Lucho González MD
17 Jorginho AD 88'
9 McCarthy AV
39 Hugo Almeida AV 63'
7 Quaresma AE 78'
T: Co Adriaanse
31 Paulo Almeida GR
3 Ricardo Costa DC
21 César Peixoto LE 88'
6 Ibson MD
16 Raul Meireles MD
20 Diego MO 78'
27 Alan A 63'

Amarelos 80' Marek Cech, 88' McCarthy 
 

ESTATÍSTICA DO JOGO

FC Porto
19 remates
0 poste
7 à baliza
1 golos
12 fora
1 pequena-área
6 grande-área
0 fora da área
5,26 eficácia remate/golo
14 faltas cometidas
4 cantos
0 foras-de-jogo

 Diego: "Ainda vamos  melhorar mais"

Diego começou o jogo no banco e foi lançado por Adriaanse para segurar a bola e ajudar a manter o Nacional longe de Vítor Baía. "Estou sempre preparado para jogar, independentemente da minha situação. O objectivo é a titularidade, mas tenho de respeitar as opções do treinador. A equipa tem respondido bem às pressões do campeonato e estamos a jogar bom futebol. Daqui para a frente, as coisas vão melhorar cada vez mais", explicou, acrescentando depois que o resultado foi justo. "Foi um bom jogo e merecemos a vitória. Depois das vitórias do Braga e do Benfica, era fundamental também vencer".

Fonte: OJogo






























publicado por Diego_Meu_Anjinho às 10:06

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Domingo, 23 de Outubro de 2005

Diego e magia na Choupana

diego_bola.jpg



 O regresso de Diego à titularidade poderá ser um dos trunfos que Adriaanse tem na manga para vencer, esta noite, o Nacional, uma das boas equipas da Liga, ainda sem derrotas.

Na Choupana, muitos metros acima do nível do mar, Co Adriaanse espera levantar os braços em sinal de triunfo e continuar, assim, a tocar no céu, depois da empolgante vitória na Champions, sobre o Inter de Milão. </td></tr>


Fonte:ABola

publicado por Diego_Meu_Anjinho às 14:43

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