Chegou o dia deste menino!
21 aninhos de tantas alegrias, tantos tutilos, tantas jogadas fantásticas, tantos passes de mágico, tantos aplausos, tantas ovações, tantas e tantas coisas boas que este craque já nos proposionou...
Neste momento não está na sua melhor fase! Não por sua culpa mas por culpa de certas e determinadas pessoas que nem vale a pena mencionar!
Porém as fãs continuam a adorá-lo, a fazer homengens como esta a apoiá-lo incondicionalmente!
Este é apenas mais um blog de mais uma fã e mais uma homenagem!
Espero que gostem da montagem que a Joaninha me fez e que em modifiquei para ajustar ao dia.
Só espero que o Diego seja feliz e que passe esta fase!
E que os portistas ainda possam ver este verdadeiro mágico!!!!
PS: A partir de amanha é o mês do Diego_Meu_Anjinho porque também nos estámos de parabéns pelo nosso ano de existência***
Parabéns Diego* Adoro-te*
Contrariando as expectativas de um jogo vivo e emotivo, o clássico só abanou aos 40' com o petardo de Robert. O Benfica voltou a impor o seu estilo de jogo, com grande solidez defensiva e um meio-campo capaz de anestesiar o adversário. A luta pela conquista do título prossegue a três
O jogo de ontem era, por consenso, de vida ou de morte para o Benfica. Um exame decisivo, com toda a carga emotiva que a fatalidade envolvia, a exigir um índice máximo de concentração, disciplina táctica e maturidade competitiva. Qualidades que o conjunto de Ronald Koeman voltou a conseguiu combinar numa fórmula que aniquilou a audácia do sistema de jogo do seu compatriota (entre os dois técnicos holandeses, o saldo negativo de Co Adriaanse continua a agravar-se de forma quase humilhante). Seria injusto, porém, não falar do equilíbrio de forças que pautou a quase totalidade do desafio de ontem e que só seria desfeito num lance de bola parada. Até esse instante - corria já o minuto 40' - as duas equipas quase não haviam logrado sair do inofensivo plano das boas intenções.
Poucos minutos antes do início do jogo, uma vez esclarecida a dúvida central sobre o dispositivo táctico que Co Adriaanse iria apresentar no tabuleiro da Luz, a ideia de um jogo aberto em que as duas equipas iriam à procura do golo parecia reforçada. O 3-3-4 portista não estava sujeito a compromisso e abria o apetite para um jogo em que, como atrás se disse, a obrigação imperiosa de ganhar pesava ao actual campeão.
O mérito da "teimosia" só foi desmentido no final da primeira parte. É verdade que o FC Porto não efectuou até ao golo de Robert um único remate à baliza, denotava dificuldade em abrir o jogo pelas alas e os dois pontas-de-lança pouco mais eram do que figurantes. Se parecia controlar as operações e, sobretudo, não dava grandes veleidades ao adversário quando este procurava a transição do jogo para o ataque, fazendo valer o "pressing" no meio-campo contrário; por outro lado, raramente imprimia velocidade aos seus movimentos de ataque e quase nunca entrou na grande-área contrária.
O trabalho de Petit e Manuel Fernandes não consentia um perímetro de acção propício à capacidade de organização de Raul Meireles e, em especial, de Lucho. Nas alas, Robert ajudou a tapar a progressão de Bosingwa e Quaresma; enquanto Simão frequentou as zonas interiores para ajudar a ganhar a luta do meio-campo. Um colete de forças que ajuda a explicar a eficácia defensiva dos encarnados.
Redundava isto num jogo desinteressante, com muito despique físico, sem rasgos individuais ou jogadas de perigo para qualquer das balizas. Porque, nesta fase, também o Benfica era incapaz de aproveitar os espaços nas costas dos defensores forasteiros e precipitava-se em passes longos inconsequentes, com Nuno Gomes sem apoio, muito desamparado - Simão e Robert tinham dificuldade em desdobrar-se rapidamente para o ataque, demasiado presos ao trabalho de compensação defensiva..
Quando Alcides conseguiu, pela primeira vez, subir ao meio-campo contrário e efectuar um cruzamento à linha, levou muito perigo à área portista, e foi na circunstância o "bombeiro" Paulo Assunção a extinguir o perigo. O golo viria logo a seguir. O tal lance que tem uma parte de mérito de Robert e outra de demérito de Vítor Baía.
Dez minutos diabólicos
O jogo poderia ter começado aqui. O FC Porto precisa de fazer mais do que tentar garantir a posse de bola e controlar as iniciativas advers*rias. Precisa de tentar marcar. E o primeiro remate portista chegou... um minuto depois, por McCarthy (afinal, estava em campo...). O Benfica aproveita também um descontrolo emocional causado pelo golo, reanima a sua convicção no sucesso e é Nuno Gomes que desperdiça a mais flagrante oportunidade de todo o jogo. Um momento de desconcentração de Pepe e dos seus colegas da defesa, aproveitado por um endosso perfeito de Simão que o camisola 21 não rentabiliza, sozinho frente a Baía.
O prenúncio de um futebol jogado mais próximo das duas áreas não se confirma inteiramente na segunda-parte. Nos portistas, passa a existir intencionalidade, mas os movimentos ofensivos carecem de imaginação e de velocidade esbarrando no enorme acerto da defesa encarnada - a exibição Luisão teve alguns momentos sublimes, especialmente no período final quando o adversário forçava as bolas bombeadas para a grande área, mas fica na retina a forma como ofereceu o corpo a um remate à queima-roupa de Lisandro.
Tudo por tudo
Era também notório que o Benfica se sentia mais confortável depois de se libertar do peso da responsabilidade de chegar ao golo. O FC Porto chegava a arriscar três para três, deixando o mínimo de homens cá atrás e só alguma falta de inspiração de Nuno Gomes - e do próprio Simão - impediu o segundo golo que fecharia definitivamente o desafio. Não foi assim. O conjunto encarnado teve de sofrer até ao derradeiro instante, mas materializou um êxito que também não precisava (nem se justificava) ser mais dilatado. Co Adriaanse ainda lançou um terceiro ponta-de-lança (Hugo Almeida), sacrificando Quaresma (era noite de pouca inspiração), mas Koeman reforçou o meio-campo defensivo com Beto - chegou ainda a substituir Ricardo Rocha por Nuno Gomes - e aguentou sem dificuldade a vantagem mínima.
Ganhou também em emoção a recta final da Liga, com mais dez jornadas que podem ser de cortar a respiração.
Ficha de jogo
Estádio Sport Lisboa e Benfica | relvado: razoável | espectadores: 57 747 | árbitro: João Ferreira [Setúbal] | assistentes: João Santos [Porto] e Pais António [Setúbal] | 4º árbitro: Elmano Santos [Madeira]
Benfica 1 - FC Porto 0
GOLOS [1-0] Robert 40'
FC Porto
99 Vítor Baía GR
12 Bosingwa LD
14 Pepe DC
4 Pedro Emanuel LE
18 Paulo Assunção MD
8 Lucho González MO
16 Raul Meireles MO 72'
7 Quaresma AD 81'
25 Ivanildo AE 72'
28 Adriano AV
9 McCarthy AV
T: Co Adriaanse
31 Paulo Ribeiro GR
3 Ricardo Costa DC
13 Bruno Alves DC
6 Ibson MD
17 Jorginho MO 72'
11 Lisandro AD 72'
39 Hugo Almeida AV 81'
Amarelos 26' Quaresma, 51' McCarthy, 58' Pedro Emanuel, 78' Paulo Assunção
Fonte: OJogo
Imagens: Gettyimage
Raul Meireles descobriu o caminho para a baliza de Marcos com um remate de longe, a única forma de abrir brechas numa defesa aferrolhada. O golo permitiu aumentar a distância para o Benfica, adversário que se segue, e ganhar fôlego para o clássico. O Marítimo perdeu pela terceira vez consecutiva
Agora, as sombras. Apostando numa estratégia de proximidade, Bonamigo preparou-se para um adversário de cada vez: primeiro Adriano, depois McCarthy, Ivanildo, Alan, Lucho e por aí fora. Cada qual com um bom amigo da onça por perto, sombreando-lhes os movimentos planeados por Adriaanse. Uma multiplicação de cuidados que, não sendo bonita, acabou por estrangular parte substancial da criatividade portista, que fazia ricochete nesse muro defensivo. Explicando-a tijolo a tijolo, a parede cimentava-se assim: Willians e Fernando embrulhavam McCarthy e Adriano, sobrando Valnei para fazer os laços; Briguel e Evaldo serviam de obstáculos à progressão de Ivanildo e Alan; Wênio e Mancuso procuravam manter Lucho e Raul Meireles longe da área. Daí para a frente, uma coisa extraordinária: três jogadores - Caíco, Zé Carlos e Kanu - disfarçados de atacantes. Na prática, começaram por marcar a defesa do FC Porto, entretendo-a. Uma fuga de Kanu, após asneira de Bosingwa, ainda deu a essa estratégia maritimista uma configuração ilusória de perigo, que se foi esfumando no resto da primeira parte. O golo de Raul Meireles não serviu de convite à mudança.
Helton elástico
Com os mesmos, o Marítimo decidiu arriscar mais depois do intervalo. Zé Carlos, por duas vezes, obrigou Helton a explicar mais uma vez que a mudança de mãos na baliza, promovida por Adriaanse, esteve longe de ser uma ofensa gratuita. Duas defesas extraordinárias, que obrigaram o FC Porto a tomar novamente o pulso ao jogo. Mas o problema mantinha-se. De pouco adianta ter dois avançados, quando estes não são convenientemente servidos. A aposta em Alan para emparceirar nas alas com Ivanildo tinha como justificação a necessidade de garantir cruzamentos. Lisandro, como se sabe, gosta mais de flectir para o meio com a bola controlada. Apercebendo-se da perda de fulgor, Adriaanse tratou de alterar a filosofia. Chamou o argentino para acrescentar imprevisibilidade na movimentação e, depois, chamou Jorginho para complementar a alteração. O estádio explodiu em assobios com a saída de Adriano, mas, estrategicamente, a decisão estava coberta de lógica. Se o FC Porto abdicava dos que cruzavam, para quê manter os dois avançados? Em vez disso, ganhou dinâmica e preencheu melhor os espaços, obrigando o Marítimo a repensar os cuidados alinhavados. Bonamigo tardou um pouco na resposta, mas também a deu de forma adequada. Investiu na frescura de Rincon e de Filipe Oliveira, que se juntaram a Zé Carlos e Kanu na tentativa de esticar o jogo para as alas e desmembrar a solidez defensiva dos portistas. Bem no papel, pouco eficiente na prática. Ao FC Porto faltou pontaria para vitaminar uma vitória ajustada.
Ficha de jogo
Estádio do Dragão | relvado: bom estado| espectadores: 31 116 | árbitro: Carlos Xistra, Castelo Branco| assistentes: Luís Castainça e Nuno Manso | 4º árbitro: Ângelo Correira
FC Porto 1 - Marítimo 0
GOLOS [1-0] Raul Meireles, 22'
FC Porto
1 Helton GR
12 Bosingwa LD
13 Bruno Alves DC
4 Pedro Emanuel LE
18 Paulo Assunção MD
8 Lucho González MO
16 Raul Meireles MO
27 Alan AD 70' 59'
25 Ivanildo AE 82'
28 Adriano AV 67'
9 McCarthy AV
T: Co Adriaanse
99 Vítor Baía GR
3 Ricardo Costa DC
35 Marek Cech LE
6 Ibson MD
17 Jorginho AV 67'
11 Lisandro AV 59'
39 Hugo Almeida AV 82'
Amarelos 41' Raul Meireles, 56' Paulo Assunção
ESTATÍSTICA DO JOGO
Visitado
14 remates
1 poste
5 defendidos
1 golos
7 fora
0 pequena-área
6 grande-área
8 fora da área
7,1% eficácia remate/golo
12 faltas cometidas
7 cantos
0 foras-de-jogo
Fonte:OJogo
Imagens:Gettyimage
Diego agradece mensagens de fãs e pensa no título
Desde o lançamento do Mural de Recados, nova área do site diego10, no último dia 14, mais de 100 fãs do craque Diego deixaram mensagens para o jogador. A grande maioria aborda a possibilidade de Diego deixar o Porto, mencionada pelo pai do craque em entrevista ao jornal A Bola nesta semana. Os internautas pedem para que Diego não deixe o clube.
Diego, que costuma acessar o site diariamente e faz questão de ler as mensagens, agradeceu aos fãs pela demonstração de carinho. "É importante saber que fãs de Portugal, Brasil e até de outros países acessam o meu site e querem o meu bem. Fiquei muito feliz com as mensagens", declarou. O craque fez questão de tranqüilizar os fãs do Porto dizendo que nesse momento está concentrado no clube e no título nacional. A equipe está bem no campeonato e é hora de pensar exclusivamente nisso, para manter a boa campanha e conquistarmos esse importante título, completou.
Fonte:Site do Diego
Até uma turma inteira do oitavo ano enviou mensagens ao médio, em resposta ao prenúncio de divórcio levantado anteontem
O médio deixou de ser utilizado desde que o treinador implementou o sistema táctico de 3-3-4. Anteontem, Djair Ribas da Cunha afirmou que, perante este cenário, o jogador não quer continuar no FC Porto na próxima época. Os fãs é que não calaram a tristeza. Entre promessas de amor eterno, certezas quanto à qualidade do seu futebol e pedidos para que não desista de lutar, as mensagens incidiram basicamente num ponto: Diego não pode sair do FC Porto. Os homens não se abstiveram de fazer comentários, mas foi a parte feminina que reclamou a maior parte das mensagens. Para tentar dar mais força ao pedido, houve quem falasse no plural, mais propriamente em nome de uma turma inteira da EB 2/3 de Caldas de Vizela. "Toda a turma do 8º A pede que não saias do FC Porto".
Fonte: OJogo
Diego Fica!!!
Diego está insatisfeito com a sua situação actual no F.C. Porto e quer sair, depois de ter percebido, segundo garante o seu pai e representante, que «só está a fazer número» no plantel de Co Adriaanse. «O treinador já fez saber ao Diego que o seu futebol não encaixa no esquema táctico», explicou Djair Cunha ao Maisfutebol, garantindo ser intenção do médio brasileiro discutir a sua saída, presumivelmente apenas no final da temporada.
O mercado brasileiro continua aberto a inscrições, ao contrário do que acontece com o europeu, mas Diego não pretende regressar ao seu país nesta fase, numa altura em que terá perdido as esperanças de ser convocado para a fase final do Campeonato do Mundo de 2006. «Isto nem tem a ver com o Mundial. Esse é um prejuízo que ele já tem, há alguns meses. O Diego não está a cumprir o seu plano, para encontrar o seu espaço no futebol europeu e, assim sendo, vou falar com os responsáveis do F.C. Porto para ele sair. É o melhor», desabafou.
Contratado no defeso da temporada 2004/05, por uma verba a rondar os oito milhões de euros, Diego foi apresentado com pompa e circunstância como uma das maiores promessas do futebol brasileiro. Presença regular na selecção principal do seu país, tardou em afirmar-se no onze do F.C. Porto e, com a chegada de Co Adriaanse, nunca conseguiu cimentar uma posição. Foi, ainda assim, utilizado com regularidade, acabando por perder algum espaço à medida que o técnico holandês cimentou o seu 3x4x3 ou 3x3x4.
«Esta situação não interessa a ninguém. Já nem estamos a pensar no Mundial. Há sempre interesse de clubes brasileiros, mas ele não quer voltar. O Diego foi para a Europa para evoluir e quer continuar a seguir esse objectivo, que não está a ser possível no F.C. Porto. Vamos tentar encontrar outra solução para ele», concluiu Djair Cunha, em conversa com o Maisfutebol, abrindo a porta para a saída do médio brasileiro, de 20 anos (completará 21 no dia 28 de Fevereiro).
Fonte:MaisFutebol
PS: Estas noticias para além de me deixarem tristizima, deixa-me um sentimento de revolta enorme...Estou parva com o meu clube...Com as pessoas que o controlam...Jà nao se respeita nada nem ninguem...Sr.CoAdriaanse entrou neste clube para o destruir...Estou descontentissima com a sua prestação...Diego não saias...Nòs adoromos-te e em breve este clube vai voltar ao que era e dar-te o valor que mereçes...
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