Terça-feira, 28 de Fevereiro de 2006

Parabéns

diego___.jpg



Chegou o dia deste menino!


21 aninhos de tantas alegrias, tantos tutilos, tantas jogadas fantásticas, tantos passes de mágico, tantos aplausos, tantas ovações, tantas e tantas coisas boas que este craque já nos proposionou...


Neste momento não está na sua melhor fase! Não por sua culpa mas por culpa de certas e determinadas pessoas que nem vale a pena mencionar!


Porém as fãs continuam a adorá-lo, a fazer homengens como esta a apoiá-lo incondicionalmente!


Este é apenas mais um blog de mais uma fã e mais uma homenagem!


Espero que gostem da montagem que a Joaninha me fez e que em modifiquei para ajustar ao dia.


Só espero que o Diego seja feliz e que passe esta fase!


E que os portistas ainda possam ver este verdadeiro mágico!!!!


PS: A partir de amanha é o mês do Diego_Meu_Anjinho porque também nos estámos de parabéns pelo nosso ano de existência***


Parabéns Diego* Adoro-te*

publicado por Diego_Meu_Anjinho às 13:02

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Segunda-feira, 27 de Fevereiro de 2006

Benfica-1 FCPorto-0

Contrariando as expectativas de um jogo vivo e emotivo, o clássico só abanou aos 40' com o petardo de Robert. O Benfica voltou a impor o seu estilo de jogo, com grande solidez defensiva e um meio-campo capaz de anestesiar o adversário. A luta pela conquista do título prossegue a três


FC Porto Brazilian striker Adriano react


O jogo de ontem era, por consenso, de vida ou de morte para o Benfica. Um exame decisivo, com toda a carga emotiva que a fatalidade envolvia, a exigir um índice máximo de concentração, disciplina táctica e maturidade competitiva. Qualidades que o conjunto de Ronald Koeman voltou a conseguiu combinar numa fórmula que aniquilou a audácia do sistema de jogo do seu compatriota (entre os dois técnicos holandeses, o saldo negativo de Co Adriaanse continua a agravar-se de forma quase humilhante). Seria injusto, porém, não falar do equilíbrio de forças que pautou a quase totalidade do desafio de ontem e que só seria desfeito num lance de bola parada. Até esse instante - corria já o minuto 40' - as duas equipas quase não haviam logrado sair do inofensivo plano das boas intenções.


Poucos minutos antes do início do jogo, uma vez esclarecida a dúvida central sobre o dispositivo táctico que Co Adriaanse iria apresentar no tabuleiro da Luz, a ideia de um jogo aberto em que as duas equipas iriam à procura do golo parecia reforçada. O 3-3-4 portista não estava sujeito a compromisso e abria o apetite para um jogo em que, como atrás se disse, a obrigação imperiosa de ganhar pesava ao actual campeão.


O mérito da "teimosia" só foi desmentido no final da primeira parte. É verdade que o FC Porto não efectuou até ao golo de Robert um único remate à baliza, denotava dificuldade em abrir o jogo pelas alas e os dois pontas-de-lança pouco mais eram do que figurantes. Se parecia controlar as operações e, sobretudo, não dava grandes veleidades ao adversário quando este procurava a transição do jogo para o ataque, fazendo valer o "pressing" no meio-campo contrário; por outro lado, raramente imprimia velocidade aos seus movimentos de ataque e quase nunca entrou na grande-área contrária.


O trabalho de Petit e Manuel Fernandes não consentia um perímetro de acção propício à capacidade de organização de Raul Meireles e, em especial, de Lucho. Nas alas, Robert ajudou a tapar a progressão de Bosingwa e Quaresma; enquanto Simão frequentou as zonas interiores para ajudar a ganhar a luta do meio-campo. Um colete de forças que ajuda a explicar a eficácia defensiva dos encarnados.


Redundava isto num jogo desinteressante, com muito despique físico, sem rasgos individuais ou jogadas de perigo para qualquer das balizas. Porque, nesta fase, também o Benfica era incapaz de aproveitar os espaços nas costas dos defensores forasteiros e precipitava-se em passes longos inconsequentes, com Nuno Gomes sem apoio, muito desamparado - Simão e Robert tinham dificuldade em desdobrar-se rapidamente para o ataque, demasiado presos ao trabalho de compensação defensiva..


Quando Alcides conseguiu, pela primeira vez, subir ao meio-campo contrário e efectuar um cruzamento à linha, levou muito perigo à área portista, e foi na circunstância o "bombeiro" Paulo Assunção a extinguir o perigo. O golo viria logo a seguir. O tal lance que tem uma parte de mérito de Robert e outra de demérito de Vítor Baía. 
 


Dez minutos diabólicos


SL Benfica?s Nuno Gomes (L) vies with FC



O jogo poderia ter começado aqui. O FC Porto precisa de fazer mais do que tentar garantir a posse de bola e controlar as iniciativas advers*rias. Precisa de tentar marcar. E o primeiro remate portista chegou... um minuto depois, por McCarthy (afinal, estava em campo...). O Benfica aproveita também um descontrolo emocional causado pelo golo, reanima a sua convicção no sucesso e é Nuno Gomes que desperdiça a mais flagrante oportunidade de todo o jogo. Um momento de desconcentração de Pepe e dos seus colegas da defesa, aproveitado por um endosso perfeito de Simão que o camisola 21 não rentabiliza, sozinho frente a Baía.


O prenúncio de um futebol jogado mais próximo das duas áreas não se confirma inteiramente na segunda-parte. Nos portistas, passa a existir intencionalidade, mas os movimentos ofensivos carecem de imaginação e de velocidade esbarrando no enorme acerto da defesa encarnada - a exibição Luisão teve alguns momentos sublimes, especialmente no período final quando o adversário forçava as bolas bombeadas para a grande área, mas fica na retina a forma como ofereceu o corpo a um remate à queima-roupa de Lisandro. 
 


Tudo por tudo


SL Benfica?s Marco Ferreira (R) vies wit



Era também notório que o Benfica se sentia mais confortável depois de se libertar do peso da responsabilidade de chegar ao golo. O FC Porto chegava a arriscar três para três, deixando o mínimo de homens cá atrás e só alguma falta de inspiração de Nuno Gomes - e do próprio Simão - impediu o segundo golo que fecharia definitivamente o desafio. Não foi assim. O conjunto encarnado teve de sofrer até ao derradeiro instante, mas materializou um êxito que também não precisava (nem se justificava) ser mais dilatado. Co Adriaanse ainda lançou um terceiro ponta-de-lança (Hugo Almeida), sacrificando Quaresma (era noite de pouca inspiração), mas Koeman reforçou o meio-campo defensivo com Beto - chegou ainda a substituir Ricardo Rocha por Nuno Gomes - e aguentou sem dificuldade a vantagem mínima.


Ganhou também em emoção a recta final da Liga, com mais dez jornadas que podem ser de cortar a respiração. 
 


Ficha de jogo


SL Benfica?s Alcides (R) vies with FC Po



Estádio Sport Lisboa e Benfica | relvado: razoável | espectadores: 57 747 | árbitro: João Ferreira [Setúbal] | assistentes: João Santos [Porto] e Pais António [Setúbal] | 4º árbitro: Elmano Santos [Madeira]


Benfica 1 - FC Porto 0
GOLOS [1-0] Robert 40'


FC Porto
99 Vítor Baía GR
12 Bosingwa LD
14 Pepe DC
4 Pedro Emanuel LE
18 Paulo Assunção MD
8 Lucho González MO
16 Raul Meireles MO 72'
7 Quaresma AD 81'
25 Ivanildo AE 72'
28 Adriano AV
9 McCarthy AV
T: Co Adriaanse
31 Paulo Ribeiro GR
3 Ricardo Costa DC
13 Bruno Alves DC
6 Ibson MD
17 Jorginho MO 72'
11 Lisandro AD 72'
39 Hugo Almeida AV 81'
Amarelos 26' Quaresma, 51' McCarthy, 58' Pedro Emanuel, 78' Paulo Assunção


Fonte: OJogo


Imagens: Gettyimage

publicado por Diego_Meu_Anjinho às 12:10

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Segunda-feira, 20 de Fevereiro de 2006

FCPorto-1 Maritimo-0

Raul Meireles descobriu o caminho para a baliza de Marcos com um remate de longe, a única forma de abrir brechas numa defesa aferrolhada. O golo permitiu aumentar a distância para o Benfica, adversário que se segue, e ganhar fôlego para o clássico. O Marítimo perdeu pela terceira vez consecutiva



FC Porto's Argentinian Lisandro Lopez (L



Luz e sombras. Nada como um bom jogo de palavras para compensar um jogo de bola com poucas linhas. Sobretudo de passe. Encravado numa estratégia de marcação com cola desenhada por Paulo Bonamigo, o FC Porto descobriu o caminho da baliza da única maneira viável: de longe. Raul Meireles desbravou a floresta de pernas que se plantaram na protecção a Marcos com um remate forte e certeiro, dando crédito aos sinais positivos que se acumulavam na meia distância. Nem de propósito. Distância é a palavra que faltava para encerrar o parágrafo e o jogo que o abriu: são oficialmente oito os pontos que separam os portistas do Benfica, o próximo adversário. Na Luz.

Agora, as sombras. Apostando numa estratégia de proximidade, Bonamigo preparou-se para um adversário de cada vez: primeiro Adriano, depois McCarthy, Ivanildo, Alan, Lucho e por aí fora. Cada qual com um bom amigo da onça por perto, sombreando-lhes os movimentos planeados por Adriaanse. Uma multiplicação de cuidados que, não sendo bonita, acabou por estrangular parte substancial da criatividade portista, que fazia ricochete nesse muro defensivo. Explicando-a tijolo a tijolo, a parede cimentava-se assim: Willians e Fernando embrulhavam McCarthy e Adriano, sobrando Valnei para fazer os laços; Briguel e Evaldo serviam de obstáculos à progressão de Ivanildo e Alan; Wênio e Mancuso procuravam manter Lucho e Raul Meireles longe da área. Daí para a frente, uma coisa extraordinária: três jogadores - Caíco, Zé Carlos e Kanu - disfarçados de atacantes. Na prática, começaram por marcar a defesa do FC Porto, entretendo-a. Uma fuga de Kanu, após asneira de Bosingwa, ainda deu a essa estratégia maritimista uma configuração ilusória de perigo, que se foi esfumando no resto da primeira parte. O golo de Raul Meireles não serviu de convite à mudança. 
 


Helton elástico


FC Porto forward South African Bennedith



Com os mesmos, o Marítimo decidiu arriscar mais depois do intervalo. Zé Carlos, por duas vezes, obrigou Helton a explicar mais uma vez que a mudança de mãos na baliza, promovida por Adriaanse, esteve longe de ser uma ofensa gratuita. Duas defesas extraordinárias, que obrigaram o FC Porto a tomar novamente o pulso ao jogo. Mas o problema mantinha-se. De pouco adianta ter dois avançados, quando estes não são convenientemente servidos. A aposta em Alan para emparceirar nas alas com Ivanildo tinha como justificação a necessidade de garantir cruzamentos. Lisandro, como se sabe, gosta mais de flectir para o meio com a bola controlada. Apercebendo-se da perda de fulgor, Adriaanse tratou de alterar a filosofia. Chamou o argentino para acrescentar imprevisibilidade na movimentação e, depois, chamou Jorginho para complementar a alteração. O estádio explodiu em assobios com a saída de Adriano, mas, estrategicamente, a decisão estava coberta de lógica. Se o FC Porto abdicava dos que cruzavam, para quê manter os dois avançados? Em vez disso, ganhou dinâmica e preencheu melhor os espaços, obrigando o Marítimo a repensar os cuidados alinhavados. Bonamigo tardou um pouco na resposta, mas também a deu de forma adequada. Investiu na frescura de Rincon e de Filipe Oliveira, que se juntaram a Zé Carlos e Kanu na tentativa de esticar o jogo para as alas e desmembrar a solidez defensiva dos portistas. Bem no papel, pouco eficiente na prática. Ao FC Porto faltou pontaria para vitaminar uma vitória ajustada. 
 


Ficha de jogo


FC Porto's Raul Meireles celebrates with



Estádio do Dragão | relvado: bom estado| espectadores: 31 116 | árbitro: Carlos Xistra, Castelo Branco| assistentes: Luís Castainça e Nuno Manso | 4º árbitro: Ângelo Correira


FC Porto 1 - Marítimo 0
GOLOS [1-0] Raul Meireles, 22'


FC Porto
1 Helton GR
12 Bosingwa LD
13 Bruno Alves DC
4 Pedro Emanuel LE
18 Paulo Assunção MD
8 Lucho González MO
16 Raul Meireles MO
27 Alan AD 70' 59'
25 Ivanildo AE 82'
28 Adriano AV 67'
9 McCarthy AV
T: Co Adriaanse
99 Vítor Baía GR
3 Ricardo Costa DC
35 Marek Cech LE
6 Ibson MD
17 Jorginho AV 67'
11 Lisandro AV 59'
39 Hugo Almeida AV 82'


Amarelos 41' Raul Meireles, 56' Paulo Assunção
 


ESTATÍSTICA DO JOGO


FC Porto's Raul Meireles celebrates afte



Visitado
14 remates
1 poste
5 defendidos
1 golos
7 fora
0 pequena-área
6 grande-área
8 fora da área
7,1% eficácia remate/golo
12 faltas cometidas
7 cantos
0 foras-de-jogo


Fonte:OJogo


Imagens:Gettyimage

publicado por Diego_Meu_Anjinho às 13:45

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Sábado, 18 de Fevereiro de 2006

O nosso amor vencera

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Diego agradece mensagens de fãs e pensa no título


Desde o lançamento do Mural de Recados, nova área do site diego10, no último dia 14, mais de 100 fãs do craque Diego deixaram mensagens para o jogador. A grande maioria aborda a possibilidade de Diego deixar o Porto, mencionada pelo pai do craque em entrevista ao jornal A Bola nesta semana. Os internautas pedem para que Diego não deixe o clube.

Diego, que costuma acessar o site diariamente e faz questão de ler as mensagens, agradeceu aos fãs pela demonstração de carinho. "É importante saber que fãs de Portugal, Brasil e até de outros países acessam o meu site e querem o meu bem. Fiquei muito feliz com as mensagens", declarou. O craque fez questão de tranqüilizar os fãs do Porto dizendo que nesse momento está concentrado no clube e no título nacional. “A equipe está bem no campeonato e é hora de pensar exclusivamente nisso, para manter a boa campanha e conquistarmos esse importante título”, completou.


Fonte:Site do Diego


Até uma turma inteira do oitavo ano enviou mensagens ao médio, em resposta ao prenúncio de divórcio levantado anteontem


A partida de Diego, possibilidade levantada ontem pelo seu pai e representante, Djair Ribas da Cunha, gerou uma enorme onda de solidariedade em torno do internacional brasileiro. No seu sítio oficial, Diego agradeceu as cerca de cem mensagens dos fãs, quase todas a pedirem que permaneça no clube portista. O médio ficou sensibilizado com a prova de carinho recebida e admitiu que, nesta altura, só pensa no título nacional. "É importante saber que fãs de Portugal, Brasil e até de outros países querem o meu bem. Fiquei muito feliz com as mensagens. A equipa está bem no campeonato e é hora de pensar exclusivamente nisso, para manter a boa campanha e conquistarmos esse importante título", respondeu, numa mensagem tornada pública no mesmo local.

O médio deixou de ser utilizado desde que o treinador implementou o sistema táctico de 3-3-4. Anteontem, Djair Ribas da Cunha afirmou que, perante este cenário, o jogador não quer continuar no FC Porto na próxima época. Os fãs é que não calaram a tristeza. Entre promessas de amor eterno, certezas quanto à qualidade do seu futebol e pedidos para que não desista de lutar, as mensagens incidiram basicamente num ponto: Diego não pode sair do FC Porto. Os homens não se abstiveram de fazer comentários, mas foi a parte feminina que reclamou a maior parte das mensagens. Para tentar dar mais força ao pedido, houve quem falasse no plural, mais propriamente em nome de uma turma inteira da EB 2/3 de Caldas de Vizela. "Toda a turma do 8º A pede que não saias do FC Porto".


Fonte: OJogo


Diego Fica!!!

publicado por Diego_Meu_Anjinho às 16:10

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Sexta-feira, 17 de Fevereiro de 2006

Diego insatisfeito

Diego está insatisfeito com a sua situação actual no F.C. Porto e quer sair, depois de ter percebido, segundo garante o seu pai e representante, que «só está a fazer número» no plantel de Co Adriaanse. «O treinador já fez saber ao Diego que o seu futebol não encaixa no esquema táctico», explicou Djair Cunha ao Maisfutebol, garantindo ser intenção do médio brasileiro discutir a sua saída, presumivelmente apenas no final da temporada.


O mercado brasileiro continua aberto a inscrições, ao contrário do que acontece com o europeu, mas Diego não pretende regressar ao seu país nesta fase, numa altura em que terá perdido as esperanças de ser convocado para a fase final do Campeonato do Mundo de 2006. «Isto nem tem a ver com o Mundial. Esse é um prejuízo que ele já tem, há alguns meses. O Diego não está a cumprir o seu plano, para encontrar o seu espaço no futebol europeu e, assim sendo, vou falar com os responsáveis do F.C. Porto para ele sair. É o melhor», desabafou.


Contratado no defeso da temporada 2004/05, por uma verba a rondar os oito milhões de euros, Diego foi apresentado com pompa e circunstância como uma das maiores promessas do futebol brasileiro. Presença regular na selecção principal do seu país, tardou em afirmar-se no onze do F.C. Porto e, com a chegada de Co Adriaanse, nunca conseguiu cimentar uma posição. Foi, ainda assim, utilizado com regularidade, acabando por perder algum espaço à medida que o técnico holandês cimentou o seu 3x4x3 ou 3x3x4.


«Esta situação não interessa a ninguém. Já nem estamos a pensar no Mundial. Há sempre interesse de clubes brasileiros, mas ele não quer voltar. O Diego foi para a Europa para evoluir e quer continuar a seguir esse objectivo, que não está a ser possível no F.C. Porto. Vamos tentar encontrar outra solução para ele», concluiu Djair Cunha, em conversa com o Maisfutebol, abrindo a porta para a saída do médio brasileiro, de 20 anos (completará 21 no dia 28 de Fevereiro).


Fonte:MaisFutebol


PS: Estas noticias para além de me deixarem tristizima, deixa-me um sentimento de revolta enorme...Estou parva com o meu clube...Com as pessoas que o controlam...Jà nao se respeita nada nem ninguem...Sr.CoAdriaanse entrou neste clube para o destruir...Estou descontentissima com a sua prestação...Diego não saias...Nòs adoromos-te e em breve este clube vai voltar ao que era e dar-te o valor que mereçes...

publicado por Diego_Meu_Anjinho às 19:28

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